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[Resenha do Filme] Pantera Negra




Filme: Pantera Negra
Direção: Ryan Coogler
Roteiro: Ryan Coogler, Jack Kirby, Joe Robert Cole
Nota: 5/5

Voltei gente, e voltei com TUDO!

QUE FILME MINHA GENTE! QUE FILME!! (Sim, em caixa alta, pois MERECE E MUITO)

Eu não sei nem por onde começar, o que fazer. A verdade é que eu quero voltar para o cinema e viver lá, até que esse filme não esteja mais em cartaz. Eu sabia que viria algo grande, só que não estava pronta para tanta grandeza que é essa maravilha de filme.


Tivemos uma prévia do novo Rei de Wakanda, em Guerra Civil. Ali, eu soube o tamanho de sua grandeza. O manto de Rei e de Protetor de Wakanda, veio repentino e com alguns segredos.

T’Challa, não é apenas um Rei, e nem se resume ao Pantera Negra, é um homem que, de repente se viu com uma grande responsabilidade em suas mãos. E mesmo que tenha sido treinado toda a vida para isso, não se vê pronto o bastante isso, mas não quer dizer que vai desistir.



Um inimigo conhecido retorna depois de um tempo. Tão escorregadio, até mesmo para o Rei da civilização mais desenvolvida do Planeta. E com isso, um segredo vem à tona, deixando o trono em disputa.

Nada do que uma boa disputa familiar para deixar tudo mais emocionante.

Agora, vamos por partes.

Roteiro: Tenho que aplaudir de pé. Pois é o único filme que os roteiristas não tiveram preguiça. Falas divertidas, cenas incríveis, ambientes apaixonantes. Focando na real vida dos povos africanos. A ousadia, paixão e imposição é o que mais me fez amar.


Não houve um minuto em que não tenha suspirado apaixonada por todo filme.

Elenco: COMO ESTOU APAIXONADA POR ESSE ELENCO!




Trouxe todas as características do povo negro. Da ousadia ao caminhar, a fala mansa em mostrar seu ponto de vista. Nem consigo descrever a emoção das cenas de batalha. As mulheres são, com certeza, a melhor coisa nesse filme. Das guerreiras a deslumbrante à Rainha.




Química, interação, PERFEIÇÃO. Existe tanta entrega aos personagens, que eu não vou conseguir ver Danai como Michonne de novo. Uma linda, corajosa e honrosa General de T’Challa. A determinada e astuta General, que não se deixa intimidar nem mesmo pelo Rei.



Chadawick, meu homem. Que homem, que atuação, que entrega. Se em Guerra Civil, me encantei, agora estou apaixonada (Que capitão não me ouça). Sem dúvida, O Grande Pantera Negra.




Michael B. Jordan, o primeiro vilão da Marvel que fez sentindo para mim. Com uma razão aceitável para tudo o que fez. A prepotência e o jeito malandro, com certeza deu o que o personagem precisava.



Mas eu preciso dizer da minha favorita.

Shuri, a irmãzinha do Rei. As cenas mais divertidas foram com ela. Mas ela não foi apenas o alivio cômico. A adolescente é nada mais do que a Responsável pelas tecnologias da grande civilização; E cá entre nós, ela salvou a vida do irmãozinho várias vezes. Chadwik e Letitia, com certeza nasceram para ser essa dupla de irmãos no cinema.



Ainda estou sentindo o impacto desse filme. Me atrevo a dizer que esse, sem dúvida é o MELHOR filme da Marvel. E sou uma das que estou implorando por um segundo filme! Acho que vou assistir mais uma vez essa semana.


Beijos e até mais.
Tati Pinheiro



Um comentário:

  1. Eu acho que foi um filme que vai além da ação. É importante dizer que toda essa produção expõe fortemente uma cosmovisão, ou seja, uma forma de enxergar o mundo nas diversas áreas da vida; e que todo o roteiro foi projetado para convencer o público da mesma. Vale a pena assistir? Sim! O gráfico do filme é de cair o queixo, as cenas de ação são muito eletrizantes, os rituais simbolizando as tradições tribais africanas nos transportam para uma realidade totalmente diferente da nossa. As atuações dos atores estão sensacionais, eles incorporaram os papéis de forma magistral, mas entre tantas estrelas, há um nome que roubou corações: Michael B. Jordan (Michael do óptimo " Filme Fahrenheit 451”), na pele de Killmonger, um vilão impossível de odiar, realmente muito cruel sem traços caricatos e exagerados. A forma como a tecnologia foi perfeitamente agregada à cultura africana foi simplesmente incrível. Os efeitos visuais e a agregação do moderno com o antigo foi, sem dúvida, fantástico. Um dos melhores e mais criativos filmes que já li no cinema.

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