Bright || Netflix
Bright || Direção: David Ayer || Roteiro: Max Landis || Produtoras: Netflix, Overbrook || Nota: 4,5
Acho que posso fechar o ano com essa crítica né. Então vamos lá.
Bright é um filme original da Netflix.
É um filme contemporâneo alternativo. Em uma Terra em que criaturas mágicas e humanos vivem como vizinhos. Orcs, Elfos, Fadas, Centauros, entre outros.
O enredo insere um cenário de cidade grande, com vários tipos de conflitos, mas em foco no subúrbio, conflitos raciais e a extremidade da força policial na cidade de Los Angeles. Em destaque para como as criaturas mais oprimidas: Orcs.
A obra começa com uma cena em que o policial Ward é baleado por um Orc.
Deixando muito mais arisco com seu novo parceiro, que também é um Orc.
Nick, é o primeiro Orc, a entrar na polícia. Uma coisa bem complicada para ele e pra seu parceiro. Já que sua espécie, é a vilã de todos.
Em um chamado de uma ocorrência, eles encontram Bright e uma varinha mágica. E então, toda a porrada começa.
Meu povo
QUANTO TIRO! O filme já começa com um tiro. O filme termina com uma explosão!!!! Efeitos fantásticos.
Nick e Ward assumem a tarefa de proteger a varinha, e a Bright que a possui. Tikka é uma Elfa que tenta se libertar do seu clã, que, bem... Tem uma missão que se eu falar, vou acabar contando todo o filme.
Mas quero dizer sobre uma coisa, que me tocou muito.
A aceitação. Em um filme que coloca várias espécies em um planeta, para que se viva em harmonia, é uma mensagem bem impactante. E o mais maravilhoso nisso tudo, é sobre escolher um ator negro para o papel principal.
Smith conseguiu dar o ar necessário para o personagem, que mesmo negro, não aceitou de primeira seu parceiro. Mas isso muda. Nick é um Orc que foi renegado por todos. Sangue sujo como seu clã o chama. Ele tenta achar um lugar no mundo, e ele não vai estragar isso.
Ficou coisas abertas no filme.
E não sei se a Netflix, vai me ajudar sobre isso em um futuro filme. Só me resta esperar.
Então amore é isso.
Desejo um ano de 2018 cheio de filmes e diversão.
Beijos e até a próxima!
Tati Pinheiro
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